Uma tese de mestrado estudou a vida social da população hindu realojada em finais dos anos de 1990 no Bairro do Armador, em Marvila. Vinte anos depois, como vive esta comunidade num bairro associado à sua etnia e cuja voz não se faz ouvir?
Há 25 anos, Amália Rodrigues, José Saramago, Jorge Amado, Jorge Sampaio, Pinto Balsemão e Mário Soares falavam sobre a sua ligação à cidade, num compacto-disco interativo (CD-I). Hoje, o labor e a tecnologia conseguiram trazer estes depoimentos para a Internet. Pode ouvi-los aqui.
Nos primeiros anos do século XX, a Avenida da Liberdade, quase sem carros, era o cenário preferido das multidões que, em ocasiões festivas, percorriam a pé os seus 1.100 metros de comprimento. Dois escritores descrevem o Carnaval desses anos em estilos inconfundivelmente opostos.
Exibiu pela primeira vez em 1913 a sua veia modernista com a Symphonia Camoneana. Ruy Coelho viria a ser autor de bailados como A Princeza dos Sapatos de Ferro e O Sonho da Princesa na Rosa, em colaboração com o ex-líbris do modernismo, Almada Negreiros.
Em 2040, Lisboa, como o país, terá uma população mais idosa do que a de hoje. Contribuir para a sua perceção positiva de segurança é objetivo do projeto SIM4Security, do IPRI – Instituto Português de Relações Internacionais da NOVA FCSH.
“Portugal não é um país gráfico. Portugal é um país sem pose”, afirmava António Ferro, o primeiro diretor do Secretariado de Propaganda Nacional, no Estado Novo. Oliveira Salazar ouviu-o e a imagem ganhou um estatuto privilegiado na propaganda do país.
Sabe quem foi a primeira mulher portuguesa a falar em público? E a primeira a usar o próprio nome em vez de um pseudónimo masculino num jornal? Descubra seis mulheres pioneiras, cujos feitos marcaram a história e deram nomes a ruas de Lisboa.
No Natal de 1917, os ballets russes chegam a Lisboa e deixam uma marca no modernista português que inspirou gerações de artistas.
Nos últimos seis anos, uma equipa de historiadores centrada na NOVA FCSH fez a identificação iconográfica de quase 150 edifícios e equipamentos presentes no “Grande Panorama de Lisboa”, executado em finais do século XVII. São várias as histórias agora reveladas por este painel de azulejos, com 23 metros de comprimento, mas a maior continua à vista...
Pensava-se que datava do século XIX a primeira referência ao dramaturgo inglês na cultura portuguesa, mas a Biblioteca Nacional, em Lisboa, esconde uma epístola traduzida em 1786 que prova o contrário.
São mais de 250 as estórias sobre a cidade que publicámos no site FCSH +Lisboa no seu primeiro ano. Estórias geradas pelo estudo da cidade pelas ciências sociais, as artes e as humanidades. Estórias que cruzam tempos, temas e territórios de Lisboa.
De Amália Rodrigues a Maria Alice, há sete ruas e um jardim da capital com o nome de fadistas que deixaram marca neste género e na toponímia.
Sabia que na capital há uma avenida e duas ruas que têm o nome de pintoras? Conheça quem foram e de que forma se notabilizaram no mundo artístico.
Se Lisboa foi sempre uma cidade portuária movimentada devido à sua posição privilegiada sobre o oceano Atlântico, foi no século XV que se deu, a partir do seu porto, uma das maiores revoluções na navegação oceânica tendo em vista territórios além-mar.
A diabetes é uma das principais causas de mortalidade e morbilidade em todo o mundo. Uma tese de mestrado em Gestão do Território estudou a distribuição geográfica da doença na região de Lisboa e identificou as freguesias onde urge implementar programas de prevenção e controlo.