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Esta era a avenida do Carnaval no início do século XX

Nos primeiros anos do século XX, a Avenida da Liberdade, quase sem carros, era o cenário preferido das multidões que, em ocasiões festivas, percorriam a pé os seus 1.100 metros de comprimento. Dois escritores descrevem o Carnaval desses anos em estilos inconfundivelmente opostos.

O esquecido “camarada” de Almada Negreiros

Exibiu pela primeira vez em 1913 a sua veia modernista com a Symphonia Camoneana. Ruy Coelho viria a ser autor de bailados como A Princeza dos Sapatos de Ferro e O Sonho da Princesa na Rosa, em colaboração com o ex-líbris do modernismo, Almada Negreiros.

Sentir segurança em 2040

Em 2040, Lisboa, como o país, terá uma população mais idosa do que a de hoje. Contribuir para a sua perceção positiva de segurança é objetivo do projeto SIM4Security, do IPRI – Instituto Português de Relações Internacionais da NOVA FCSH.

O uso da fotografia num país sem “pose”

“Portugal não é um país gráfico. Portugal é um país sem pose”, afirmava António Ferro, o primeiro diretor do Secretariado de Propaganda Nacional, no Estado Novo. Oliveira Salazar ouviu-o e a imagem ganhou um estatuto privilegiado na propaganda do país.

Pioneirismo no feminino em ruas de Lisboa

Sabe quem foi a primeira mulher portuguesa a falar em público? E a primeira a usar o próprio nome em vez de um pseudónimo masculino num jornal? Descubra seis mulheres pioneiras, cujos feitos marcaram a história e  deram nomes a ruas de Lisboa.

Um ano a contar a cidade

São mais de 250 as estórias sobre a cidade que publicámos no site FCSH +Lisboa no seu primeiro ano. Estórias geradas pelo estudo da cidade pelas ciências sociais, as artes e as humanidades. Estórias que cruzam tempos, temas e territórios de Lisboa.

O PROJETO

Lisboa vista pela ciência [Saiba +]

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