As ruínas do Teatro Romano de Lisboa testemunham a própria evolução do espaço cénico, desde os tempos gregos à apropriação romana.
É, por excelência, o arquiteto das Avenidas Novas não só pelo número de obras que realizou, mas também pela capacidade de seguir as tendências arquitetónicas que se sucederam entre 1900 e 1930.
Ícone das Avenidas Novas, a patisserie Versailles era inaugurada a 25 de novembro de 1922 por Salvador Antunes, um português apaixonado pela pastelaria francesa e a Arte Nova.
O encanto da Graça esconde-se em cada canto dos seus pátios e vilas operárias, testemunhos de um património industrial que deve ser recordado pelos locais e apreciado pelos turistas.
A desobriga pascal – confissão obrigatória da população por altura da Páscoa – permitiu em 1801 fazer a primeira contagem populacional próxima do conceito moderno de recenseamento.
Surgiram na passagem para o século XX e seguem a referência de Paris dos Boulevards: grandes avenidas em xadrez que facilitam o trânsito, carris para elétricos e infra-estrutruras para água, eletricidade e telefone. Os passeios são arborizados e...