Não resistiu ao terramoto de 1755, mas é considerado um dos mais imponentes edifícios da época seiscentista. O Palácio dos Câmara é vislumbrado em ilustrações antigas de Lisboa.
Conhecida também como a Casa Malhoa, foi a primeira casa-de-artista da capital, onde residiu o pintor naturalista José Malhoa.
“Sábado, festa de Todos os Santos, às dez horas de França, surpreendeu-nos um terramoto que destruiu Lisboa em oito minutos. Acendeu-se logo o fogo, que queimou muitíssimas casas, e passando de uma a outra percorreu toda a cidade…”
Nas primeiras três décadas do século XX são férteis os relatos de escritores e da imprensa dos indigentes de Lisboa. É também nesta altura que se multiplicam as iniciativas assistenciais públicas e privadas a este grupo carenciado.
Luís Dutschmann partilha no projeto “Memória para Todos” como era viver no Bairro Azul dos anos de 1940 e 1950.
Responsável por obras arquitetónicas de referência em Lisboa, como o Hotel Tivoli, a Biblioteca Nacional de Portugal ou o edifício histórico do Diário de Notícias, Pardal Monteiro elevou a cidade ao traço da modernidade.