Sabe quem foi a primeira mulher portuguesa a falar em público? E a primeira a usar o próprio nome em vez de um pseudónimo masculino num jornal? Descubra seis mulheres pioneiras, cujos feitos marcaram a história e deram nomes a ruas de Lisboa.
No Natal de 1917, os ballets russes chegam a Lisboa e deixam uma marca no modernista português que inspirou gerações de artistas.
Nos últimos seis anos, uma equipa de historiadores centrada na NOVA FCSH fez a identificação iconográfica de quase 150 edifícios e equipamentos presentes no “Grande Panorama de Lisboa”, executado em finais do século XVII. São várias as histórias...
Pensava-se que datava do século XIX a primeira referência ao dramaturgo inglês na cultura portuguesa, mas a Biblioteca Nacional, em Lisboa, esconde uma epístola traduzida em 1786 que prova o contrário.
São mais de 250 as estórias sobre a cidade que publicámos no site FCSH +Lisboa no seu primeiro ano. Estórias geradas pelo estudo da cidade pelas ciências sociais, as artes e as humanidades. Estórias que cruzam tempos, temas e territórios de Lisboa.
De Amália Rodrigues a Maria Alice, há sete ruas e um jardim da capital com o nome de fadistas que deixaram marca neste género e na toponímia.