O Teatro Politeama foi uma das últimas atrações a ocupar a Rua das Portas de Santo Antão que, no início do século XX, era uma das artérias mais movimentadas, equipadas e multifacetadas de Lisboa.
Sabia que existem cerca de 150 ‘bairros’ em Lisboa, cujos limites não correspondem às designações administrativas, mas que foram consagrados pelos próprios habitantes? Afinal, o que distingue um bairro?
Todos os dias passamos por prédios de habitação ou de comércio que outrora foram palácios. Embora as fachadas não o revelem, os seus interiores podem conservar vestígios dessa vivência palaciana.
Em 1890, Lisboa acolhia 15.349 operários, que se distribuíam por 259 fábricas. Têxteis e tabacos eram os setores com maior número de empregados.
Uma tese de mestrado em Antropologia da NOVA FCSH deu origem ao filme “Cidade Guiada” – um olhar sobre a revalorização do centro de Lisboa através do turismo.
O antigo Colégio dos Meninos Órfãos, situado na Rua da Mouraria, n.º 64, nas traseiras do Centro Comercial da Mouraria, esconde no seu interior painéis de azulejos do século XVIII com motivos musicais.
O FCSH + Lisboa criou um percurso pelos cinemas que marcaram o apogeu da sétima arte na cidade: uma época em que ir ao cinema era muito mais do que ver um filme.
O segundo percurso pelas Avenidas Novas leva-nos por memórias de conventos, visionários da arte e bairros com a cor do céu.
Partimos da diversidade de olhares de investigadores da NOVA FCSH para criar o primeiro de dois percursos pelas Avenidas Novas, que se expandiram no início do séculoXX.
O património de Lisboa é uma narrativa histórica e cultural em contínua construção para a qual há um contributo decisivo: as memórias dos seus cidadãos.
Projeto “Fado: Origem e Memória” permite aceder a transcrições, entre as quais partituras de fados de Lisboa.
Aconteceu onde não era suposto acontecer, e foi manchete no Diário de Notícias: o abandono de uma criança na escada de um prédio da Avenida Defensores de Chaves. Uma cobertura sensacionalista de um circunspecto jornal.
As ruínas do Teatro Romano de Lisboa testemunham a própria evolução do espaço cénico, desde os tempos gregos à apropriação romana.
É, por excelência, o arquiteto das Avenidas Novas não só pelo número de obras que realizou, mas também pela capacidade de seguir as tendências arquitetónicas que se sucederam entre 1900 e 1930.
Ícone das Avenidas Novas, a patisserie Versailles era inaugurada a 25 de novembro de 1922 por Salvador Antunes, um português apaixonado pela pastelaria francesa e a Arte Nova.