O título de uma carta de uma leitora publicada no Diário de Notícias em 2007 utilizava uma palavra forte para descrever os problemas de circulação do elétrico 28 a caminho dos Prazeres.
Não resistiu ao terramoto de 1755, mas é considerado um dos mais imponentes edifícios da época seiscentista. O Palácio dos Câmara é vislumbrado em ilustrações antigas de Lisboa.
Conhecida também como a Casa Malhoa, foi a primeira casa-de-artista da capital, onde residiu o pintor naturalista José Malhoa.
Nas primeiras três décadas do século XX são férteis os relatos de escritores e da imprensa dos indigentes de Lisboa. É também nesta altura que se multiplicam as iniciativas assistenciais públicas e privadas a este grupo carenciado.
Luís Dutschmann partilha no projeto “Memória para Todos” como era viver no Bairro Azul dos anos de 1940 e 1950.
Responsável por obras arquitetónicas de referência em Lisboa, como o Hotel Tivoli, a Biblioteca Nacional de Portugal ou o edifício histórico do Diário de Notícias, Pardal Monteiro elevou a cidade ao traço da modernidade.
Construído entre 1859 e 1866 por José Maria Eugénio de Almeida, um dos homens mais ricos da época, o Palácio Vilalva reflete as tendências da arquitetura de interiores de capitais do Norte da Europa.
O gosto neorromânico caracterizou grande parte da produção deste arquiteto, responsável pela introdução deste estilo em Portugal.
A arte colonial portuguesa (objetos artísticos híbridos resultantes da experiência ultramarina portuguesa) tem sido trabalhada no âmbito das coleções nacionais e da história das instituições museológicas que as conservam. Investigadora da NOVA FCSH avança com uma proposta.
Em 1598, Georg Braun publica a primeira planta conhecida da cidade. Nessa panorâmica, um investigador da NOVA FCSH identificou quinze conventos da urbe do século XVI.
Poucos anos após o final da construção da Alta de Lisboa, um dos maiores projetos urbanísticos das últimas décadas na cidade, a publicação “Da Musgueira à Alta de Lisboa” analisa a satisfação dos seus moradores.
Símbolos e valores da Revolução dos Cravos são os protagonistas do mural de 15 metros, que ganhou vida no exterior da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas de Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH), na Avenida de Berna.
A música mais típica de Lisboa passou a ser reconhecida como Património pela UNESCO, numa ação que contou com a parceria do INET-md.