Lisboa da saudade, da ausência. Da multidão e do rio Tejo. Cidade de múltiplas culturas, descobertas e sons. Afinal, qual é a voz de Lisboa? Investigadores e docentes da NOVA FCSH aceitaram o desafio e confidenciaram que ritmo e intensidade tem a cidade, para assinalar o Dia Mundial da Voz.
Lisboa é uma cidade de contrastes, de sons e de histórias. Os pormenores da cidade evocam a memória de diferentes séculos, de outras décadas e de distintas vozes. Umas mais ritmadas, outras mais reivindicativas. Vozes de inspiração nas margens do rio, outras de silêncio. Afinal, que voz tem Lisboa?
O FCSH +Lisboa lançou o desafio a investigadores da NOVA FCSH, de diferentes unidades de investigação. Faça play e descubra esta voz:
Investigadores (por ordem):
Marta Silva – Instituto de História Contemporânea (IHC)
Yvette Santos – Instituto de História Contemporânea (IHC)
Océane Boudeau – Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM)
Gonçalo Antunes – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA)
Poema Lisboa, de Eugénio de Andrade, in Até Amanhã (1956)
Voz: Dora Santos Silva