Sabia que na capital há uma avenida e duas ruas que têm o nome de pintoras? Conheça quem foram e de que forma se notabilizaram no mundo artístico.
Criaram departamentos em universidades, dirigiram cursos e elevaram o mérito destas instituições. Estas são as professoras ligadas ao ensino superior que deixaram marca nas ruas de Lisboa.
No ano do seu 80.º aniversário, o Departamento de Ciências Musicais da NOVA FCSH presta homenagem a Constança Capdeville. O FCSH +Lisboa recorda a sua ligação à cidade de Lisboa.
Sabia que Lisboa tem um espaço verde com o nome da primeira aviadora portuguesa? No total são dez as figuras femininas homenageadas nos vários jardins da cidade.
Escritoras, jornalistas, académicas, rainhas e até uma escrava. No Dia de África, saiba quem são as mulheres africanas imortalizadas por topónimos nas artérias lisboetas.
Um ‘engano’ e uma campanha de angariação de fundos fizeram surgir o Bairro da Cruz Vermelha, inaugurado em 1966. No centro, estão seis Marias da Secção Auxiliar Feminina da Cruz Vermelha Portuguesa, que pediram aos microfones da RTP “nem que fosse um escudo” para construir habitações a quem tinha ficado sem elas.
Da Rua de Santa Justa à Rua de Santa Catarina, a toponímia de Lisboa esconde histórias de nove mulheres que, perante as mais desumanas adversidades, não desistiram da sua fé.
Sabia que duas mães e duas filhas que partilharam o palco na primeira metade do século XX têm hoje os seus nomes inscritos em ruas da capital?
Destacaram-se na imprensa entre os séculos XVIII e XX e são hoje recordadas em 13 ruas de Lisboa. Foram mulheres jornalistas num tempo em não era fácil ser mulher nem jornalista.
Nasceu no período da monarquia, viveu durante a Primeira República e o Estado Novo e morreu depois do 25 de abril, em 1983. Foi uma personalidade marcante pelo seu papel enquanto ativista a favor das causas feministas e dá nome a rua perto das Portas de Benfica.
Nos anos de 1970 e 1980, passaram pelo no n.º 79 do Largo da Graça, no rés-do-chão da Vila Sousa, algumas das personalidades mais relevantes das artes e letras portuguesas. Mas a maior delas seria talvez a anfitriã.
Escritora, professora e olisipógrafa, Angelina Vidal usou as palavras para promover os direitos das mulheres operárias, que viviam com grandes dificuldades financeiras. Esta foi uma realidade que também conheceu de perto na maior parte da sua vida.
Durante quase uma década (1999-2008), a revista Faces de Eva, da NOVA FCSH, organizou por freguesias a toponímia no feminino da cidade: de bairros e avenidas a praças e becos. A série “Lisboa no feminino” conta as histórias que esses nomes revelam.
Foi a primeira mulher a exercer a profissão de jornalista em Portugal. Integrou as redações de dois influentes jornais lisboetas e fez parte do primeiro movimento feminista português. O seu legado permanece numa rua de Belém, como símbolo de jornalismo, liberdade e igualdade no feminino.