Projeto “Fado: Origem e Memória” permite aceder a transcrições, entre as quais partituras de fados de Lisboa.
Com base em digitalizações de manuscritos originais encontrados em cancioneiros e acervos, Tiago Videira criou um acervo digital sobre fado na literatura, no âmbito da sua tese de doutoramento em Media Digitais (2012) da NOVA FCSH.
O projeto “Fado: Origem e Memória” reúne 100 arquivos digitais de fados, que podem ser pesquisados por ocorrência, autor, data ou métrica, um enquadramento histórico e uma análise crítica das partituras.
Lisbonense (1870), de João Maria dos Anjos, Lisboa Antiga (1937), de Raúl Portela, e “O páteo das Cantigas Primeiro Fado” (1942), de Frederico de Freitas, são exemplos de fados de Lisboa disponíveis no acervo.
Legenda da imagem: O Fado de José Malhoa, óleo sobre tela (Museu da Cidade).