É uma das capitais que tem visto o seu potencial turístico crescer nos últimos anos, em parte pelo seu património cultural e urbanístico. Exemplo disso é a variedade de palácios presentes em Lisboa, na primeira metade do século XVIII.
No final de Oitocentos, o Hospital de Rilhafoles, em Lisboa, estava na vanguarda da psiquiatria e do estudo de doenças mentais. Tudo graças ao médico Miguel Bombarda, assassinado por um paciente no dia antes da revolução de 1910.
O turismo de massas chegou para ficar e não há muitas rendas que resistam. A crise habitacional que se vive atualmente em Lisboa justifica-se em parte pelo impacto do Alojamento Local no centro histórico.
Na primeira metade do século XVIII, a freguesia da Encarnação era a zona privilegiada para a residência de famílias em palácios. Um local que estava, literalmente, “fora de portas”.
Entre salões, quartos reais, bibliotecas e pátios, as várias divisões de um palácio contam as experiências de quem lá habitou. São estórias da dimensão palaciana de Lisboa na primeira metade do século XVIII que uma dissertação de mestrado da NOVA...
Duas figuras deitadas. Uma feminina, adormecida; outra masculina, acordada a olhar a sua amada, com uma lamparina na mão. Quem são estas personagens representadas num vitral de Almada Negreiros? Uma investigação da NOVA FCSH desvenda o mistério que...