A inauguração da Avenida da Liberdade em 1886 retirou protagonismo ao anterior Passeio Público, na literatura do século XX.
D. Luís agraciou-o com o título de conde de Casal Ribeiro em 1870. A avenida que, a partir de 1902, ligou a Praça Duque de Saldanha ao Largo de Dona Estefânia ganhou o seu nome. José Maria do Casal Ribeiro foi um dos nomes da Lisboa política do século XIX.
O Rossio visto a partir do consultório de Carlos da Maia simbolizava a cidade moderna e cosmopolita, caracterizada pelo “ruído das carroças, os gritos errantes de pregões, o rolar dos americanos”…
Jacques Le Goff afirmou que a cidade como a conhecemos nasceu na Idade Média. Conheça os três momentos mais importantes do crescimento da Lisboa medieval.
Foi apenas a partir dos anos de 1970 que a escultura começou a ser pensada e criada em função do espaço urbano que iria ocupar. Nasciam assim as primeiras peças de arte pública em Lisboa numa simbiose com o meio.
O título de uma carta de uma leitora publicada no Diário de Notícias em 2007 utilizava uma palavra forte para descrever os problemas de circulação do elétrico 28 a caminho dos Prazeres.
Não resistiu ao terramoto de 1755, mas é considerado um dos mais imponentes edifícios da época seiscentista. O Palácio dos Câmara é vislumbrado em ilustrações antigas de Lisboa.
Conhecida também como a Casa Malhoa, foi a primeira casa-de-artista da capital, onde residiu o pintor naturalista José Malhoa.
“Sábado, festa de Todos os Santos, às dez horas de França, surpreendeu-nos um terramoto que destruiu Lisboa em oito minutos. Acendeu-se logo o fogo, que queimou muitíssimas casas, e passando de uma a outra percorreu toda a cidade…”
Nas primeiras três décadas do século XX são férteis os relatos de escritores e da imprensa dos indigentes de Lisboa. É também nesta altura que se multiplicam as iniciativas assistenciais públicas e privadas a este grupo carenciado.
Luís Dutschmann partilha no projeto “Memória para Todos” como era viver no Bairro Azul dos anos de 1940 e 1950.
Responsável por obras arquitetónicas de referência em Lisboa, como o Hotel Tivoli, a Biblioteca Nacional de Portugal ou o edifício histórico do Diário de Notícias, Pardal Monteiro elevou a cidade ao traço da modernidade.
Construído entre 1859 e 1866 por José Maria Eugénio de Almeida, um dos homens mais ricos da época, o Palácio Vilalva reflete as tendências da arquitetura de interiores de capitais do Norte da Europa.
O gosto neorromânico caracterizou grande parte da produção deste arquiteto, responsável pela introdução deste estilo em Portugal.
A arte colonial portuguesa (objetos artísticos híbridos resultantes da experiência ultramarina portuguesa) tem sido trabalhada no âmbito das coleções nacionais e da história das instituições museológicas que as conservam. Investigadora da NOVA FCSH avança com uma proposta.