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Era assim a prostituição em Lisboa no século XIX

Em 1844, as prostitutas de Lisboa foram obrigadas a registar-se no Governo Civil e não podiam estar nas “ruas respeitáveis” da capital. Algumas ficaram bem conhecidas, como Maria Severa, a fadista, e Antónia Moreno, dona de uma casa de prostituição. Cecília Barreira, investigadora do Centro de Humanidades (CHAM) da NOVA FCSH, conta estas e outras...

Fábrica Braço de Prata. Para Lisboa, ilegalmente

A criatividade e a cultura são os bens que atualmente a Fábrica Braço de Prata, na zona industrial de Xabregas, produz. É um espaço ilegal, sem financiamento externo, mas em 2015 dava trabalho a 14 pessoas. Como? Através de um modelo de autogestão explicado por Mariana Rei, investigadora do Instituto de História Contemporânea (IHC) da NOVA FCSH.

Olivais-Sul: um bairro de proximidades

Olivais-Sul acolheu cerca de 40 mil pessoas só entre 1960 e 1970, fruto de uma reforma do espaço que tinha em vista os conceitos de família urbana e de proximidade. João Pedro Nunes, investigador do CICS.NOVA, afirma que o bairro foi um “caso exemplar”.

500 anos da igreja do Loreto, o marco italiano em Lisboa

O que têm em comum um incêndio, um saque, um terramoto e uma procissão com mais de 800 mil pessoas? A Igreja de Nossa Senhora do Loreto, no largo do Chiado. São histórias e traços a conhecer através de documentos, alguns inéditos, do arquivo desta igreja.

Belém: turistas preferem ar livre às filas em museus

Não são só os típicos pastéis de Belém que atraem os turistas àquela zona. Uma tese de mestrado em Museologia da NOVA FCSH conclui que os turistas percorrem os monumentos ao ar livre desta zona para evitar filas nos museus, principalmente as do Mosteiro dos Jerónimos.

O impacto da I Guerra Mundial em Lisboa

Como foi vivida a I Guerra Mundial em Lisboa? Escassez de alimentos, aumento da inflação e fábricas a fechar foram as consequências de um conflito que custou muito mais do que quatro anos à população de Lisboa e do país.

A afirmação da classe médica no século XIX

As duas epidemias de cólera que atingiram Lisboa, em 1833 e 1855/56, mostram como os médicos passaram de uma classe submissa face ao poder político, para uma classe independente e de destaque na sociedade.

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