São cerca de quatro mil e 800 espécimes fotográficos que compõem o espólio do Hospital Miguel Bombarda. Um investigador do Instituto de Comunicação (ICNOVA) da NOVA FCSH demonstra a importância das fotografias para o estudo das doenças mentais no início do século XX.
A 1 de julho de 1867, Portugal tornou-se pioneiro na abolição da pena de morte, com exceção dos crimes militares. Todos os delitos passaram a ser punidos com penas alternativas à execução.
O COVID-19 colocou em suspenso a economia e, em especial, o turismo e a habitação. Como é que a cidade de Lisboa está a lidar com a reestruturação destes setores? Dois geógrafos e investigadores da NOVA FCSH respondem a estas dúvidas.
A compra de habitação na última década na Área Metropolitana de Lisboa (AML) tornou-se difícil para famílias com rendimento médio e para as novas gerações, principalmente nas freguesias da zona histórica de Lisboa.
Só entre 2017 e 2018, as rendas no concelho de Lisboa subiram tanto que se tornou mais difícil arrendar casa do que comprá-la. Dois investigadores da NOVA FCSH traçam o panorama no final de 2018.
Benvinda foi um dos casos mais icónicos estudados por Miguel Bombarda, diretor do então Hospital de Rilhafoles, em Lisboa, entre o final do século XIX e no início do século XX. A mulher tinha microcefalia e foi estudada em vida e depois da morte.
É uma das capitais que tem visto o seu potencial turístico crescer nos últimos anos, em parte pelo seu património cultural e urbanístico. Exemplo disso é a variedade de palácios presentes em Lisboa, na primeira metade do século XVIII.
No final de Oitocentos, o Hospital de Rilhafoles, em Lisboa, estava na vanguarda da psiquiatria e do estudo de doenças mentais. Tudo graças ao médico Miguel Bombarda, assassinado por um paciente no dia antes da revolução de 1910.
O turismo de massas chegou para ficar e não há muitas rendas que resistam. A crise habitacional que se vive atualmente em Lisboa justifica-se em parte pelo impacto do Alojamento Local no centro histórico.
Na primeira metade do século XVIII, a freguesia da Encarnação era a zona privilegiada para a residência de famílias em palácios. Um local que estava, literalmente, “fora de portas”.
Entre salões, quartos reais, bibliotecas e pátios, as várias divisões de um palácio contam as experiências de quem lá habitou. São estórias da dimensão palaciana de Lisboa na primeira metade do século XVIII que uma dissertação de mestrado da NOVA FCSH dá a conhecer.
Duas figuras deitadas. Uma feminina, adormecida; outra masculina, acordada a olhar a sua amada, com uma lamparina na mão. Quem são estas personagens representadas num vitral de Almada Negreiros? Uma investigação da NOVA FCSH desvenda o mistério que dividiu tantas opiniões.
Há quem diga que atirou 70 pessoas do Aqueduto das Águas Livres, que a bebida e o vício o levaram a cometer assaltos grotescos e ou que era simplesmente louco. De qualquer das formas, o “Pancada” ficou para a história como um dos maiores criminosos de Lisboa do século XIX.
Sabia que a Rua do Comércio foi uma das ruas que sobreviveram parcialmente ao terramoto de 1755? E que antes desta catástrofe era um dos pólos económicos da cidade? Uma investigação arqueológica revelou esta história de Lisboa.
O Museu Nacional do Azulejo (MNAz) tem por revelar um conjunto de painéis muito peculiares: medem cerca de 17 metros de altura, são a maior série de azulejos dedicados a Santa Maria Madalena e ainda há partes que não se conseguiram identificar.